quarta-feira, 26 de junho de 2013

Políticos são como mendigos de "likes" do Facebook

    Ontem assisti ao vivo a reunião da câmara dos deputados até a 1:50 da manhã. Foi incrível a atitude de modificar o plano provindo da presidente para um plano melhor(na proposta da Dilma, os royalties dos contratos a partir de 2012 seriam 100% destinados a educação, porém um contrato de 2012 só gera renda em 5 a 10 anos, portanto foi proposto que os royalties desde 2000 sejam 75% destinados a educação e 25% na área da saúde).
     Isso demonstra que tudo que os políticos precisam para funcionar é atenção popular. Eles funcionam como mendigos de "Likes" do facebook, só querem alguém os elogiando. Façamos, então, ídolos do povo não o Neymar ou um ator da Globo, mas sim, grandes políticos, filósofos, músicos, professores e pensadores.
Supondo que o senado aprove, conseguimos o primeiro passo: investimento nas áreas.
E agora?
    Investir em educação não pode significar construir mais escolas, e investir na saúde não deve ser apenas mais médicos e hospitais. Devemos reconstruir a base filosófica destas duas áreas. Uma reforma educacional é necessária já. Chega de aprisionar gênios em potencial. Podemos começar uma reforma com a metodologia Waldorf, ou com o exemplo da escola da ponte em Portugal e projeto Âncora em São Paulo(ensino por projetos, segundo o professor José Pacheco).
    Na questão da saúde, temos que ter noção de que tudo começa na alimentação e nos bons costumes, então começando por tal, precisamos de uma reforma agrária e revolução ideológica nos meios industriais de produção alimentícia. Os bons costumes são provindos de uma boa educação.
    É lógico a necessidade de médicos convencionais em últimos casos(quando só o facão resolve), mas a medicina ancestral previne a maioria das doenças conhecidas. Desde que tenho me alimentado da maneira mais orgânica possível, não tive mais resfriados e aprendi a conhecer meu corpo. Viva a naturologia! Viva o autoconhecimento! Viva a verdadeira educação, longe da televisão!

O verdadeiro protesto é ser o que se é

E o protesto é eterno, o protesto é estilo de vida e não palavras ao ar,
É sentir mais do que pensar, é ser, viver; o protesto é amar.
Se o gigante acordou,
Precisa apreender que neste planeta Maya da ilusão,
Nada nunca realmente mudou apenas com a razão,
Entre tantas palavas cruzadas,
Um beijo e um abraço mudam mais que mil palavras,
No entendimento do falso intelectual,
na vida moribundo,
Um beijo e um abraço são tão temidos quanto o mal,
pois tem mais força que qualquer arma do mundo.